Operação inibi novas ocupações em Área de Proteção Ambiental Permanente
Nesta quarta-feira (10/06), uma semana seguinte às comemorações do Dia do Meio Ambiente, a Subprefeitura de Itaquera, em parceria com a Secretaria do Verde e Meio-Ambiente realizou uma operação de prevenção de novas ocupações em uma Área de Proteção Permanente (APP) invadida nas imediações da Rua U e da Rua Colônia Japonesa, em Itaquera.
Em apoio, uma equipe de cerca de 30 homens da Guarda Civil Metropolitana e da Polícia Militar, deu apoio à operação, que resultou na distribuição de 22 intimações às famílias que vivem no local. Além disso, 25 operários cedidos pela Supervisão de Obras (CPDU) trabalharam na remoção de materiais que seriam usados para novas construções, como vigas de madeira e pranchas de compensado.
A operação de fiscalização buscou documentos de posse e alvarás para construção, já que se trata de área particular. No local vivem atualmente cerca de 30 pessoas em barracos construídos irregularmente em meio à Mata Atlântica, onde há uma nascente, assim como um poço construído pelos ocupantes.
Foram retirados dois caminhões carregados de toras destinadas a novas edificações e um terceiro caminhão com telhas de uma casa de alvenaria em construção. A operação removeu ainda vigas, cercas e arames farpados que serviam para dividir os terrenos. Os responsáveis foram notificados e podem ter que deixar os terrenos já na semana que vem. A ação enaltece a preocupação da Prefeitura de São Paulo em preservar suas áreas verdes e suas nascentes.
Dia 31/08, as 13:40, Evânia Fernandes, minha esposa, tinha consulta marcada com o Cardiologista David Barreto Junior, portador do CRM: 69629, na clínica D. Barreto em Itaquera, ZL de SP. Acontece que por volta de 13: 30 David foi almoçar, segundo informações da recepção, retornando para atendimento algo em torno de 14:30. Antes de ser atendida, outras duas pessoas foram chamadas, Evânia Fernandes, foi atendida as 14:50. Finalizado a consulta, informamos ao médico sobre a falta de comprometimento e desrespeito demonstrado para com o cliente. Evânia saiu de casa as 11:30 para não se atrasar, chegou na clínica as 12:40, mas como disse antes só foi atendida as 14:50 hs. Informei a ele que ali se praticava dois pesos e duas medidas, pois uma cliente que agendou também para 13:40 hs, para ser atendido com outro profissional chegou na mesma hora que ele, quando este retornava do almoço, no entanto a recepção da clínica de D. Barreto, alegava que a tolerância máxima era de 15 minutos, n
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