Pular para o conteúdo principal

TERÇA FEIRA 29/04

PASSEI O DIA PROTOCOLANDO MAIS OFÍCIOS EM DIVERSOS ÓRGÃOS DA PREFEITURA E DO ESTADO, PARA CONSEGUIRMOS MAIS SERVIÇOS PARA 1ª AÇÃO SOCIAL.
A NOITE PARTICIPEI DA REUNIÃO DO CONSEG DO 63° DP, VILA JACUÍ. E NOVAMENTE FOI COBRADO PELOS PARTICIPANTES NA REUNIÃO A MANUTENÇÃO DO CANTEIRO CENTRAL DA AV. IMPERADOR. REIVINDICAÇÃO TAMBÉM FEITA PELA AVDR, NA SUB SÃO MIGUEL PAULISTA.
SEGUNDO A CET, UMA LOMBADA ELETRÔNICA ESTÁ SENDO COLOCADA NA AV. IMPERADOR NA ALTURA DO N° 6 MIL.
VOCÊ QUE TEM ALGUMA REIVINDICAÇÃO PARTICIPE CONOSCO DAS REUNIÕES DO CONSEG 63 DP, VILA JACUÍ E REIVINDIQUE POR MAIS MELHORIAS NO BAIRRO.
NESSAS REUNIÕES, SEMPRE HÁ REPRESENTANTES DE DIVERSOS ÓRGÃOS PÚBLICOS, O QUE FACILITA O ENCAMINHAMENTO DA RECLAMAÇÃO.
TODA ÚLTIMA TERÇA FEIRA DE CADA MÊS, TEM A REUNIÃO DO CONSEG, NO ANFITEATRO DA UNICSUL, VOCÊ É MUITO BEM VINDO.

LEMBRANDO QUE TODA SEGUNDA FEIRA DE CADA MÊS, HÁ REUNIÕES SOBRE TRANSPORTE, NA GARAGEM DA VIP, NA AV. ÁGUIA DE HAIA.
A VIP PARA QUEM NÃO SABE, É GARAGEM DE ÔNIBUS QUE FICA BEM DE FRENTE A AV. AGUIA DE HAIA.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Reclamação de atendimento de profissional da medicina

Dia 31/08, as 13:40, Evânia Fernandes, minha esposa, tinha consulta marcada com o Cardiologista David Barreto Junior, portador do CRM: 69629, na clínica D. Barreto em Itaquera, ZL de SP. Acontece que por volta de 13: 30 David foi almoçar, segundo informações da recepção, retornando para atendimento algo em torno de 14:30. Antes de ser atendida, outras duas pessoas foram chamadas, Evânia Fernandes, foi atendida as 14:50. Finalizado a consulta, informamos ao médico sobre a falta de comprometimento e desrespeito demonstrado para com o cliente. Evânia saiu de casa as 11:30 para não se atrasar, chegou na clínica as 12:40, mas como disse antes só foi atendida as 14:50 hs. Informei a ele que ali se praticava dois pesos e duas medidas, pois uma cliente que agendou também para 13:40 hs, para ser atendido com outro profissional chegou na mesma hora que ele, quando este retornava do almoço, no entanto a recepção da clínica de D. Barreto, alegava que a tolerância máxima era de 15 minutos, n...

Aumento da violência contra a mulher com a Pandemia do COVID-19

Aumento da violência contra a mulher com a Pandemia do COVID-19 A legislação brasileira evoluiu nos últimos anos no tocante à proteção da mulher contra violência doméstica. A Lei Maria da Penha – Lei n.º 11.340/2006, em seu art. 1º cria mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8º do art. 226 da Constituição Federal, veja: Art. 226. A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado. § 8º O Estado assegurará a assistência à família na pessoa de cada um dos que a integram, criando mecanismos para coibir a violência no âmbito de suas relações. Origem da Lei Maria da Penha A Lei foi criada a partir de uma recomendação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito sobre Violência contra a Mulher (CPMI-VCM), que investigou a violência contra as mulheres nos Estados brasileiros entre março de 2012 e julho de 2013. A Lei de Combate à Violência Doméstica e Familiar, foi batizada com o nome de Lei Maria da ...

CONDENADO É SOLTO POR RECONHECIMENTO ILEGAL

  O reconhecimento de pessoas é um tema extremamente relevante para o processo penal, considerando que, em muitos processos, a autoria depende desse reconhecimento. Ademais, a prática forense tem demonstrado que em alguns crimes, como furto ou roubo, a negativa de autoria é a tese defensiva mais utilizada.   O assunto está disciplinado no art. 226 do CPP nos seguintes termos:   Art. 226.   Quando houver necessidade de fazer-se o reconhecimento de pessoa, proceder-se-á pela seguinte forma: I - a pessoa que tiver de fazer o reconhecimento será convidada a descrever a pessoa que deva ser reconhecida; Il - a pessoa, cujo reconhecimento se pretender, será colocada, se possível, ao lado de outras que com ela tiverem qualquer semelhança, convidando-se quem tiver de fazer o reconhecimento a apontá-la; III - se houver razão para recear que a pessoa chamada para o reconhecimento, por efeito de intimidação ou outra influência, não diga a verdade em face da pessoa ...